jeudi, avril 30, 2009

só vejo o mundo na desfalência das flores

tão amarelas, tao verdes, tão amarelas

talvez interessaria deixar um legado

mas não haveria condicionamento;

talvez o tempo acabe

sabe-se lá quando vai-se brochar o mais puro

dos arranjos girassolando para fora

buscando a magicidade em uma cidade além

suas batidas me lembram do tempo correndo

corre na velocidade da luz buscando salvaçao

corre mesmo pelo mundo à procura de opçao

ó, meu coração falido, presente na vulnerabilidade

no mais vulnerável dos seres miseráveis da terra miserável

de um ser vulnerável mais forte e sereno

levar a serenidade à frente impaga o terreno

e escrever tão astituciosamente me assusta astuta

talvez haja condicionamento para deixar um legado:

esse legado.

talvez o tempo acabe.

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