só vejo o mundo na desfalência das flores
tão amarelas, tao verdes, tão amarelas
talvez interessaria deixar um legado
mas não haveria condicionamento;
talvez o tempo acabe
sabe-se lá quando vai-se brochar o mais puro
dos arranjos girassolando para fora
buscando a magicidade em uma cidade além
suas batidas me lembram do tempo correndo
corre na velocidade da luz buscando salvaçao
corre mesmo pelo mundo à procura de opçao
ó, meu coração falido, presente na vulnerabilidade
no mais vulnerável dos seres miseráveis da terra miserável
de um ser vulnerável mais forte e sereno
levar a serenidade à frente impaga o terreno
e escrever tão astituciosamente me assusta astuta
talvez haja condicionamento para deixar um legado:
esse legado.
talvez o tempo acabe.
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